Textos emanam vida. A cada nova leitura, a possibilidade de resignificações, de outros olhares, percepções. Por isso, em nossa retrospectiva de um ano de OCA-UFF, o movimento de trazê-los mais uma vez à tona, de dar a eles a oportunidade de encontrar antigas e novas feições. Nesse exercício, abrimos o baú da editoria “Memória, Preservação e Cultura Audiovisual” para convidá-lx a ser parte da existência de algumas dessas constelações de palavras. Como dicas, listamos três textos para serem (re)vividos. Confira!

O primeiro deles é o artigo “Entre singular e plural: uma análise do filme Tue recht und scheue niemand”. A publicação é dividida em duas partes (Parte I e Parte II) e investiga a realização e montagem desse documentário autobiográfico e ensaístico da cineasta alemã Jutta Brückner, construído por meio da retomada de fotografias em preto e branco de diferentes acervos. O artigo foi escrito por Vanessa Rodrigues (esta que vos fala), doutoranda do PPGCine-UFF e editora desta seção.

Outra dica é a coluna sobre a exibição comemorativa dos 20 anos do filme Amarelo Manga (dir. Cláudio Assis, 2002). O conteúdo é um relato pessoal sobre a experiência de Helena Zimbrão (ex-aluna da licenciatura em Cinema e Audiovisual da UFF) ao assistir a esse clássico do cinema nacional em bitola 35 mm, duas décadas após o lançamento, em um cinema de rua do Rio de Janeiro (RJ).

Temos também a coluna especial sobre a força e resistência do Cine Arte UFF, um dos mais antigos cinemas do país, ao longo dos seus 54 anos de atividades. A autora, Rosália Figueirêdo, é doutoranda do PPGCine-UFF e editora de Audiovisual e Educação aqui no Observatório.

Selecionamos três textos, mas há outras publicações, tanto nesta quanto em outras editorias do OCA-UFF, à espera de novas vivências! Boa leitura!

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