COLETÂNEA
MULHERES RACIALIZADAS E O AUDIOVISUAL: REPRESENTATIVIDADES E
RESISTÊNCIAS

Apresentação

 

A presente coletânea pretende reunir textos que discutam aspectos referentes às mulheres racializadas no audiovisual, considerado suas produções e as representatividades em diferentes épocas. A categoria mulheres racializadas que emprego tem como referência as premissas desenvolvidas por François Vergès1, quando ela discute sobre as lutas das mulheres pela perspectiva do decolonialidade. Nesse sentido, os textos reunidos podem corroborar ao aprofundamento das reflexões sobre as relações entre gênero, raça e classe dentro do audiovisual. Reflexões estas necessárias tendo em vista a problemática da pouca representatividade das mulheres racializadas no cenário mainstream das produções audiovisuais, como demonstram os estudos realizados pelo Grupo de Estudos Multidisciplinares de Ação Afirmativa da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (GEMAA-UERJ).

Como participar

Pesquisadoras e pesquisadores que desejam colaborar com a coletânea, neste primeiro momento, devem enviar um resumo escrito em português com no máximo duas páginas apresentando a proposta do capítulo, acompanhado por uma minibiografia, escritos em Times New 12 e espaçamentos entre linhas de 1,5 cm. Os resumos irão compor o projeto que será apresentado às editoras. Após alguma delas manifestar interesse pela publicação, serão solicitados os textos na integra.

O prazo de envio dos resumos é o dia 31 de março de 2022 para o e-mail
cleoelias28@gmail.com.

1 VERGÈS, François. Um feminismo decolonial. São Paulo: Ubu, 2019.

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